sexta-feira, 24 de julho de 2009

A QUARTA ÊNFASE DO SER REFORMADO


A IGREJA INTERPENETRADA PELO MUNDO.
TENTATIVAS DE ENSAIOS SOBRE A QUARTA ÊNFASE DO SER REFORMADO/3.
REFLEXÕES DIÁRIAS.
Tendo como pano de fundo a igreja interpenetrada pelo mundo, com a influência deletéria desde sendo sentida, inclusive nos concílios superiores da IPB, onde afloram os conchavos, alianças espúrias, em arremedo à reunião de Lula, Sarney e Collor, referi-me antes às três ênfases do ser reformado: - A doutrinalista. - A pietista. E a transformalista. O que você pode rever nos primeiros posts desse blog.

Essas três ênfases foram sugeridas pela Junta de Educação Teológica da Igreja Cristã Reformada da America do Norte e tendo achado interessante as incorporei em estudo que estamos fazendo na Escola Dominical em nossa igreja. Tenho recebido muitos feedbacks positivos acerca desse estudo, pelo que fico gratificado.
Mas, resumindo e recapitulando, a primeira ênfase ou mentalidade é a doutrinalista. Reformado nesse sentido refere-se à forte adesão a determinadas doutrinas cristãs ensinada nas Escrituras e refletidas nos Confissões ou declarações de fé comunitárias ou universais da igreja.
A segunda é a pietista, que diz respeito à vida cristã e ao relacionamento pessoal com Deus. A pergunta para os pietistas é: como nós experimentamos Deus em nossa caminhada diária da fé?
A terceira ênfase ou mentalidade é a transformacionalista. Reformado aqui concerne ao relacionamento do cristianismo e a cultura, a uma visão de mundo e vida e de Cristo como cultura de transformação.
Obviamente são três ênfases ou mentalidades que se sobrepõem e se completam. Uma induz a outra. A boa doutrina leva a vida de piedade que busca transforma o meio e não ser transformado por este.
É uma negação do ser reformado de "uns" que numa só pessoa ou grupo junta má teologia, má e falsa piedade e numa vida derrotado absorvida pelo meio.

Mas para quem contempla as três visões, não há um divisor entre elas. Representam, no entanto, três abordagens distintas, tanto históricas quanto conceituais, e fornecem a estrutura para apresentação de dezesseis palavras-chaves ou frases que sumarizam o que se chamou de sotaque reformado. Eis então:
A Ênfase Doutrinalista
1. Escritura (2 Timóteo 3:16);
2. Criação/queda/redenção (Colossenses 1:15-20);
3. Graça (Efésios 2:8-10)
4. Aliança (Jeremias 31:31-34)
5. Graça Comum (Mateus 5:43-48)

Ênfase Pietista
1. Relacionamento pessoal com Jesus
2. o Espírito Santo (Romanos 8:1-17)
3. Gratidão (Colossenses 3:15-17)
4. A Igreja (Efésios 4:1-16)
5. Palavra e Sacramento (Romanos 10:14-15; Mateus 28:16-20; e 1 Coríntios 11:23-26)

Ênfase Transformacionista
1. Jesus é Senhor (Filipenses 2:11)
2. Palavra e obras (Tiago 2:14-17)
3. Reino (Mateus 6:10)
4. O mandato cultural (Genesis 1:27-28)
5. Educação Cristã (Provérbios 9:10)
5. Vocação cristã (Efésios 4:1)
Dei todo o script neste blog para você se aprofundar no estudo e na reflexão com a Palavra de Deus aberta, mas não hesite em começar pela leitura destes. E a minha oração, no nome santo de Jesus, é para você que me lê para criticar; buscando quem sabe até uma menção de um nome qualquer das figuras pálidas e peçonhentas, para poder me processar e liquidar: mesmo que você não queira ou não permita, mesmo que o seu interesse seja somente o vil metal e a raiz de todo mal, o Espírito Santo possa falar em seu coração e mudar a sua vida.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

LULA, COLLOR E SANEY E OS CONCÍLIOS DA IPB


A IGREJA INTERPENETRADA PELO MUNDO.
TENTATIVAS DE ENSAIOS SOBRE A QUARTA ÊNFASE DO SER REFORMADO/2.
REFLEXÕES DIÁRIAS.
Tempo estranho em que vivemos, no mundo e na igreja. Não acham? No mundo juntam-se Lula, Collor e Sarney numa aliança que todo o Brasil tem a perder. Com gente pouco se lixando para opinião pública. Na igreja “uns” celebram alianças com “aqueles”, brindados pela incompetência da má interpretação bíblica, teológica e constitucional. O Inimigo dá o presente, monta o rancho e chama toda a súcia para assentar-se à mesa e conduzir os trabalhos, como numa grande cama king size em que quase tudo se dá por debaixo dos panos. Os relapsos, coniventes, inocentes úteis, de má ou boa fé, são os padrinhos. Quem paga o biscoito é o povo crente que com seu esforço mantém o corpo... E o câncer no corpo que o corrói e o mata.
Lembro-me do meu pé de limão siciliano. A enforcadeira ataca por cima, pulgões as folhas, a seca inclemente suga a umidade, os cupins do monte, as raízes; a broca sem piedade corrói... E o broto ladrão oportunista inventa de sobressair, aproveitar a chance, “chegou a minha vez”. Até o “galho seco” festeja “quero seiva, a seiva... voltou a minha vez”. Até tu galho seco empedernido? E ai vem o agricultor desavisado com uma lata de óleo combustível queimado e acha o buraco da broca e mete ali o óleo queimado que é sugado pela planta no seu afã de sobreviver. Deu pra ti pobre pé de limão siciliano!
Seria triste o destino que poderia marcar a igreja institucional se realmente seguisse o caminho do mundo, como obrigação.
Esses dias eu ouvi pela Rádio CBN, uma fala do Flávio Gikovati que realmente fez sentido. Alguém lhe reportava uns desejos estranhos, digamos, "homoafetivos", que não gostava cumprir. Desejos que quando cumpridos lhe causavam terrível dor e desconforto. Ao responder-lhe o psicanalista lhe lembrou que desejo é desejo e não uma obrigação. “E se realmente algo vai lhe fazer mal, simplesmente diga não ao desejo".
Daí eu dizer que a Igreja pode até ter desejo de seguir o mundo, mas nunca pode ficar na obrigação de fazê-lo. Quando se tem obrigação de cumpri um desejo, já não é um desejo, é vício. É a submissão ao império dos desejos. Desejos das trevas. Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor. Colossenses 1:13.
No entanto, é isso que afirmam que ocorre. Quando havia ditadura no mundo a igreja vivia numa ditadura, quando caiu a ditadura e veio a democracia, com ela toda sorte malefícios, a igreja também andou na onda dos desmandos.
È lógico que no tocante à IPB isso é uma infeliz má representação. O tempo do saudoso e controvertido Rev Boanerges Ribeiro não era de ditadura, pois ele foi eleito, cumpria mandatos renovados dentro da Constituição da Igreja. Mas é certo que tal como o mundo lá fora se vivia a onda de autoritarismo. Este reinava na igreja que não conseguia, tal como não consegue hoje, ser diferente. O mundo lá fora cultivava e demonstra gosto pelo autoritarismo, então sejamos brutais autoritários dentro de nossos arraiais.
Mas, se a onda hoje é reunir os inimigos pessoais e políticos do passado, acusados reciprocamente e sistematicamente de pilantragem, num saco de gatos, a igreja fica na obrigação de seguir o mesmo diapasão? Que interesses escusos pessoais podem abrigar no bojo de um mistura tão indigesta? Isso é triste.
Falta o que? Falta levar o Evangelho a sério em termos de conduta pessoal, limpa, coerente. Falta encarar a quarta ênfase do ser reformado. Referência ao desafio que Felipe fez a Natanael, quando dando apenas um pouco mais de explicações acerca de Jesus, tratou logo de convidá-lo a vir ver por si mesmo, o que Ele fez e faz. (Jo.1:45-46).”Vem e vê!”
O desafio de Felipe a Natanael não é para vim e ver shows com grupo de louvor pago a músicos profissionais. Não é para vim e ver verdadeiros milagres de impostura. Não é para vim e ver esperança de alcançar campo ministerial estável, boa condição financeira, dinheiro juntado a rodo e dando em árvores para pagar polpudas indenizações por pseudas injustiças cometidas. Não é para vim e ver auto elogios de que “quando estivemos em tal lugar fizemos isso ou aquilo” para a sua honra humana e pessoal e desprezo a companheiros ressaltando quão negligentes e incapazes são os que zelam pelo bom crescimento ordeiro para a Igreja de Deus. É para vim e ver mudança de vida que faz a Igreja simplesmente destoar do mundo.

terça-feira, 21 de julho de 2009

A IGREJA INTERPENETRADA PELO MUNDO.


TENTATIVAS DE ENSAIOS SOBRE A QUARTA ÊNFASE DO SER REFORMADO/1.

REFLEXÕES DIÁRIAS.
Visitando aqui e ali sites e perfis de orkuts de uns conhecidos, deparei com a enquete destinada aos jovens da IPB: “Por quem na IPB, em nível nacional, você é mais influenciado?” Qual não foi a minha surpresa quando vi meu nome postado por um jovem, logo abaixo do Rev Nicodemos Augustus Lopes como a segunda figura nacional que mais o influencia na IPB. E podem acreditar nisso, não foi combinado. Mas mesmo assim fico a lhe dever mais uma coca. Com isso fiquei estranhamente surpreso e contente. Ao mesmo tempo me imbuí de certa responsabilidade adicional, pelo menos em relação a uma pessoa, uma alma preciosa, lavada e remida no Sangue do Cordeiro, que afirma tem sido influenciada positivamente pelo que desde 1996, na Teonet/IPB, venho escrevendo e reflitido.
Lógico que não estou, nem um pouquinho, louco de querer me equiparar aos demais dessa lista numerosa. Dessa plêiade. Quem sou eu para me equiparar com gente do quilate de Antonio Elias, Guilhermino Cunha, Caio Fábio, Solano Portela, Ludgero Morais, Mauro Meister, o próprio Nicodemus... dentre os que mais influenciam na IPB? Não tenho a mínima pretensão de um dia me postar entre estes. Seria até completo demérito à lista. Seria de um mérito desproporcionalmente descabido, com o que ficaria senão somente constrangido, envergonhado... Para usar a “palavra mais certa”, obnubilado. Decerto que para tanto me falta acima de tudo competência e além de ‘otras cositas más’.
Então, ainda que consciente, portanto, dos fatos inexoráveis que envolvem e limitam essa realidade de mero pintor de paredes, amador, mesmo assim, fico como que desafiado a prosseguir. Prosseguir para onde, Cristão de Deus? “Para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Fil. 3:14). Nada de “para frente e para o alto”, mas sim meramente “siga em frente” numa caminhada diária com Deus e com os homens.
No entanto ouso falar de uma minha firme convicção. Em virtude da falta de tempo não me tem sido possível escrever mais e disponibilizar textos que me cobram para que sirva de algum proveito, senão propósito, aos jovens (de todas as idades). Mas, meus diletos confrades na fé reformada, o pouco que escrevo, e quando o faço, com alguns textos deveras loooongos, não servirá para que com isso seja eu jogado na conta dos guias cegos guiando outros cegos, indo todos para o mesmo abismo. O que muito me gratifica.
Gratifica-me, outrossim, o comentário de um ilustre católico-romano. “Não concordo com absolutamente nada que você escreve, mas deleito-me com a forma como que expressa suas idéias, como que apresenta suas querelas. É simplesmente divertida”. Tem sido divertido também para mim, em todo esse tempo. Resta saber se o continuará sendo para certas figuras pálidas e peçonhentas que pretendo fustigar.
Tenho recebido conselhos de amigos, “deixa as figuras pálidas e peçonhentas pra lá, rapaz”. Certamente o faria se acima de tudo não fosse para mim o que é, divertido. Se, outrossim, não fosse divertido para os outros. Algo que no final do dia de batalha, estressado, cansado e triste, alguém pensaria, “vou ler algo para desanuviar um pouco, que tal um texto do Anamim?” Então o ilustre transeunte navegaria pelas palavras, daria umas boas risadas, e pensaria nas figuras pálidas e peçonhentas que estão a sua volta, longe ou perto, quero dizer, às voltas das voltas que o mundo dá. Leria algo que você devesse dizer na lata, mas não pôde, e teve de engolir, que então de repente pode dizer: “sobrou pra ti, figura pálida e peçonhenta!”, com o pensamento dirigido exatamente para esse seu conhecido que é crente e segue, na igreja e fora dela, o padrão do mundo perdido.
Acataria o conselho de desistir se, outrossim, não achasse que presto algum serviço, além do da pregação e ensino da Palavra, edificando o povo de Deus, alertando este para alguma presença sorrateira, enganosa, fraudulenta, pecaminosa, renitente, intransigente, recalcitrante... e por fim, negativa e deletéria.
Dizem “deixa pra lá, que, o que é ruim por isso mesmo se destrói” e “não vi ainda nada que seja flagrantemente inconstitucional prosperar no Supremo Concilio dá IPB, quanto mais no Supremo Concílio do Alto e Sublimo Trono do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Espera que um dia a matéria sobe para o julgamento definitivo. Pode esperar...” Creio nisso: no cuidado providencial pela Igreja do seu Redentor e Senhor, que pessoalmente está incumbido de “no meio dos candeeiros” prestar-lhe toda assistência que a seu tempo sempre chega.
Mas o que faremos enquanto não chega a “vassourada” que breve virá? Sim por que breve virá, e não tardará o dia em que a goiabeira se sacudirá pra o molde de queda dos frutos podres e de tudo quanto for penduricalho e enrosco que se agrega à planta e não é planta.
E isso precede a poda em que dará pra ti planta de erva de bicho, erva de passarinho, enforcadeira, tudo o que sois, em verdade, parasita e não planta. Dará pra ti galho seco, broto ladrão que sorve a seiva da planta com fraude e extorsão.
Depois da poda vem o cuidado do bom agricultor. Espera. Aguarda. Então dará pra ti broca - bicho desgraçado que ninguém mata senão pode matar a própria planta
Dará pra ti monstro invisível e gosmento que se incrusta na raiz da planta.
Aliás, tenho por ti broca ignominiosa, sentimento profundo de tristeza, de ressentimento e dano. Você se incrustou no meu pé de limão siciliano, e eu de tão desesperado, e inadvertido, enfiei óleo combustível queimado nas tuas fuças. Tu morreste, desgraçada, mas eu matei a planta. Meu lindo e querido pé de limão siciliano! O meu maior sentimento é o de que não fostes tu, broca maldita, que o mataste, mas o óleo queimado que este idiota usou. A medida extrema. Fui eu quem matei o meu pé de limão siciliano que tanta alegria me brindava com o suco de seus limões. Então agüenta a mão broca pálida e peçonhenta...
Eu agora sei: o problema com a medida extrema é que enquanto as medidas brandas não funcionam, em certos casos, essas funcionam demais. Então por amor a planta a gente deixa viver a broca entesourada para aquele grande dia.
Outrossim, e sobretudo, penso que sempre haverá oportunidade para o esclarecimento, tomada de consciência, mudança em relação à postura se ao lado da planta, ou lado das pragas e parasitas que a afetam.
Alguém pode examinar fatos bíblicos e pessoais e transcendentais e de repente, “oh, puxa vida, o que estou fazendo com a minha vida, eu não quero isso para minha vida. Como é que eu fico do lado da enforcadeira, da broca, da praga? Não. Quero ser a planta nem que para isso eu deva ser podada, machucada, espinhada. Sabe duma, vou mudar de lado... Sou honesto. Não sou tendencioso. Não sou incompetente nem burro nem nada... Vejo as pessoas movidas em meu redor por interesses escusos todos lesivos à planta. E eu sou a planta... Estou sendo animado por promessas de me dar bem e estou querendo crescer junto ao tronco como um vistoso galho ladrão. Me alio a quem é parasita e praga na planta? Não posso. Não consigo. Minha consciência... Minha consciência... Vou voltar. (Volto ao tema do “ladrão” logo em seguida (não percam...).
Igualmente, eu não pretendo, em função de minha timidez diante desses maiores expoentes de nossa igreja, ou de nossas relações eclesiais, de modo algum, vir a ser contado dentre as figuras pálidas e peçonhentas, vulgares, ávidas por espaço em concílios esvaziados da representação legitima, dado as pessoas escandalizadas. E essas pessoas são escandalizadas exatamente pelas imposturas de alguns de vida dobre, pautados pela falta de ética, de moral e de honestidade. Essas figuras pálidas e peçonhentas formam conjuntos de pessoas que não passam de grupelhos preocupados mais em expropriar e extorquir a igreja, o seu patrimônio, e conjugar o verbo faturar, lucrar, zombar, tripudiar e aproveitar.
Pessoas assim não expressam opinião. Não se alinham a qualquer corrente, muito menos à nossa CORRENTE PROTESTANTE ORTODOXA. Quando falam da boca para fora que o fazem negam-no com a sua postura, comportamento, falta de respeito pela Constituição da Igreja e, acima de tudo, pela Palavra de Deus.
Bem, esse assunto que trago, a quarta ênfase do ser reformado, tem tudo a ver com essa retórica chacro-agricultora. Não tem não somente a ver com as posturas de “uns” do nosso meio presbiteriano. (Lembra-se são pálidos, peçonhentos, alcoviteiros, aproveitadores, dissimulados, incompetentes, desavisados, estúpidos, manipulados, abestalhados, enganados, vitimas de vigaristas - ou os próprios - e de fazedores de promessas vãs ou traficantes de influência que pulalam o nosso meio denominacional, doravante serão mencionados apenas como “uns”, esses “uns”, aqueles “uns”, são os “uns” Certo?).
Tem a ver mais com “aqueles”, no mundo, que perderam de vez a compostura. Deixaram a máscara cair. Dizem abertamente a que vieram “para tirar vantagem” da situação. Reverter condição de descrédito perante a opinião pública que a bem pouco tempo lhes eram desfavorável e para tanto não tem a vergonha de reatar relações com quem antes só pensava em derrubá-los. Quem tudo fez para fulminar um e outro, agora se junta outro e um para fulminar a Instituição (Brasil) que ora os abrigam.
Se alguém achou que estou falando de alguém dentro da IPB, saiba que estou me referindo primeiramente ao Lula, Collor e Sarney – a classe política em geral – e a essas alianças espúrias, que minam a nossa nação - a planta. Esse comentário é político de um crente que acompanha a política. Alguma semelhança do que ocorre na IPB? Será mera coincidência?